Você conhece os tipos de estrias? Não?
Fique tranquila(o), logo abaixo vou explicar os 4 tipos de estrias.
Estrias vermelhas
Há dois tipos de estrias: As rubras (vermelhas) e as albas (brancas). Nas duas houve rompimento de fibras elásticas.
Porém nas estrias vermelhas há também o rompimento de capilares sanguíneos e extravasamento de sangue no tecido, ocorrendo manchas avermelhadas até rubras. Com o passar do tempo, a estria vai ganhando um aspecto de cicatriz esbranquiçada, e pode alargar. Vale lembrar que a condição das estrias (independente da coloração) podem ser atróficas (aparentam depressões na superfície da pele) ou hipertróficas (aparecem mais elevadas em comparação com a pele).
Estrias Brancas
Estrias é uma das maiores preocupações das mulheres. Uma alteração muito comum na pele que geralmente surgem na barriga, nos glúteos, nos flancos, nas coxas, panturrilhas, braços e nos seios.
As estrias são cicatrizes decorrentes da distensão da pele, tendo ruptura de fibras elásticas e colágenas que as sustentam. Também ocorrendo danos às células que produzem nossa cor natural chamado melanina, por isto estas lesões apresentam coloração mais clara. As principais causas do surgimento são: Fase do crescimento na adolescência, gravidez, aumento de peso, colocação de prótese mamária, uso prolongado de corticóides, fatores genéticos e doenças autoimunes.
Estrias da gravidez
Gestação é sem sombra de dúvidas um dos momentos mais importantes da vida de uma mulher.
A cada 10 gestantes, 9 desenvolvem estrias durante a gestação. Sendo possível surgirem até 30 dias após o parto. Neste período além do estiramento abrupto na pele, ocorrem interferências dos hormônios gestacionais. As estrias podem surgir na cor vermelha ou já brancas.
Lactantes podem realizar nosso tratamento para estrias a partir de 40 dias após o parto (exceto em estrias nas mamas devido a amamentação). Mesmo não sendo o resultado esperado e nem a intenção do tratamento as pacientes também podem apresentar melhora na flacidez do abdômen (nos casos mais superficiais).
Estrias do crescimento
70% dos adolescentes desenvolvem estrias na fase chamada “estirão” onde há o crescimento abrupto da pele associados ou não aos fatores hormonais.
A adolescência é uma das fases de maiores descobertas e transformações do corpo. Mas nem sempre elas são boas. Neste período, o crescimento rápido ocasiona o rompimento das fibras elásticas e colágenas, formando as indesejadas estrias. Grandes vilãs do bem-estar, pois se torna um problema estético que pode vir a causar problemas emocionais e na vida social do adolescente. As estrias geralmente são longínquas e paralelas umas às outras, nas regiões das mamas, laterais do quadril, coxas, glúteos, costas, ombros e braços
